Se outrora as fakenews acusando Jair Bolsonaro de machista, misógino (sentir aversão às mulheres), etc, surtiam algum efeito, hoje resta evidente que o eleitorado feminino vem percebendo a incoerência entre as falsas acusações e a conduta do deputado na Câmara Federal, sempre lutando pela proteção da mulher, principalmente contra crimes sexuais. É o que mostra a última pesquisa Ibope, divulgada nesta terça-feira (11).
Criticados por "errarem" muitos resultados de eleições, Ibope, Data Folha e outros institutos "famosos" costumam acertar mais quanto a outros dados colhidos nas pesquisas, até porque não servem para manipular a opinião do eleitorado, cuja maioria só têm olhos para o ranking geral das intenções de votos.
Entre o eleitorado feminino, por exemplo, o Ibope apurou que o candidato do PSL à Presidência da República isolou-se na primeira colocação com 18% das intenções, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB) com 11%, Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) com 10% cada, e Fernando Haddad (PT) com 8%.
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Jair Bolsonaro cercado de eleitoras em Porto Alegre |
Já entre os eleitores que se declaram evangélicos, para os quais as fakenews contra Bolsonaro surtem menos efeito, uma vez que o deputado é reconhecido por defender os valores cristãos, ele possui nada menos que 33% das intenções de votos. Marina Silva e Alckmin têm 10%, Ciro tem 7% e Haddad 6%.
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Bolsonaro e Magno Malta na Marcha para Jesus, em Maio |