
Chapadinha sempre foi acolhedora. Quem vem de fora e se estabelece em nossa cidade raramente pensa em deixá-la. Nossa terra possui um encanto inexplicável. Talvez seja esse equilíbrio entre o progresso e a tradição, essa mistura de metrópole e interior, que deixa os visitantes tão satisfeitos e nós, chapadinhenses, tão orgulhosos.
Chapadinha, apesar de seu desenvolvimento natural, continua se mantendo, ao mesmo tempo, grande e pequena, na medida certa para a habitabilidade. Essa característica, além de atrair habitantes de outras regiões, acaba, também, por evitar o êxodo da população local. E, em razão disso, bem como do trabalho conjunto de seu povo, Chapadinha cresce cada vez mais, sem, no entanto, perder seu título de "princesinha" - não por sua pequena extensão ou idade, mas sim por sua imensa beleza e simplicidade.
Mais uma vez, parabéns, Princesinha!
Um pouco da história de Chapadinha:

Em 25 de setembro de 1802, em razão do crescimento do povoado, foi criada, por provisão régia, a Freguesia de Nossa Senhora das Dores, subordinada à paróquia de Vargem Grande, então comarca de Itapecuru-Mirim. Pelo decreto estadual Nº 36, de 17 de outubro de 1890, foi elevada à categoria de Vila, já denominada Chapadinha, ocasião em foi desmembrada de Vargem Grande e Brejo.

Graças à exploração das riquezas naturais da região, como o babaçu e a carnaúba, Chapadinha experimentou um rápido crescimento econômico e demográfico. E, finalmente, em 29 de março de 1938, por decisão do então interventor Paulo Martins de Sousa Ramos, foi elevada à categoria de cidade.
Por Jonnay Alves (fontes: IBGE, Wikipédia, Google)